quinta-feira, 31 de maio de 2012

Corretor de imóveis, conheça 4 passos para ter clientes fiéis




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Descobrir a receita perfeita para a fidelização do cliente, possivelmente, seja o sonho de 10 em cada 10 profissionais que atuam na área de vendas. Você concorda? Hoje, é constante a busca pela fidelidade em nossos negócios e não poderia ser diferente, pois ter clientes fiéis é um grande diferencial competitivo frente a um mercado tão concorrido.

Clientes fiéis indicam novos clientes, valorizam o negócio, querem a melhoria contínua dos processos e assim, colaboram com sugestões e críticas. Por isso, essa conquista é tão desejada.

Ao longo da minha carreira na área comercial, sobretudo no mercado imobiliário, identifiquei vários elementos que contribuem para uma fidelização mais efetiva do cliente e gostaria de compartilhá-los com você no artigo de hoje.

Não tenho a pretensão de indicar a receita perfeita, até porque não acredito que exista um único modelo, pois cada cliente é um ser humano diferente e o corretor de imóveis precisa compreender a personalidade de cada um, a fim de implantar processos condizentes com as variadas realidades.

Sendo assim, desenvolvi um sistema que vem dando certo ao longo da minha vida profissional que considera a individualidade de cada cliente dentro de um processo de fidelização e que, a partir de agora, passo a dividir com você.

A esse sistema dei o nome de RICO, sigla que corresponde a quatro passos fundamentais para ter clientes fiéis: Relacionamento, Interpretação, Conduta e Ordem. Vamos ver, detalhadamente, cada um desses passos. Acompanhe-me nesta reflexão.

1. Relacionamento


Mais do que nunca, relacionar-se com o seu cliente é uma necessidade. A fidelidade pressupõe uma relação de confiança e isso só é possível quando passamos a ter nosso foco no cliente e não, propriamente, na venda a qualquer custo.

A compra de um imóvel, de uma forma muito particular, causa uma verdadeira revolução e para a concretização deste projeto o cliente precisa estar completamente seguro e confiante.

E não há outra maneira de gerar confiança e segurança a não ser pela construção de um relacionamento. Isso se dá por meio de um atendimento de qualidade onde as dúvidas são sanadas, no qual o corretor tem o conhecimento necessário, não só do imóvel, mas do mercado de uma maneira geral.

2. Interpretação


É importante frisar que um atendimento de qualidade é capaz de estabelecer um relacionamento duradouro, mas para isso é necessário interpretar os desejos e anseios dos clientes.

Uns almejam segurança e conforto, outros, a realização de um projeto de vida pessoal ou profissional. Há aqueles que são atraídos por descontos e vantagens, entre tantos outros objetivos. Sendo assim, interpretar as motivações de compra é fundamental para buscar no mercado aquilo que melhor se ajusta ao perfil do seu cliente.

O corretor que melhor interpretar as necessidades do seu cliente será aquele que terá as maiores possibilidades de conquistar a fidelização. E a melhor forma de interpretar é buscando novos conhecimentos e aprimorando, permanentemente, os processos.

3. Conduta


De nada adianta entender a importância do relacionamento e saber interpretar o seu cliente se as suas atitudes não transmitem uma conduta profissional, ética e comprometida, verdadeiramente, com a realização do cliente.

A conduta do corretor de imóveis deve inspirar confiança, empatia, proximidade, segurança e, principalmente, profissionalismo. As pessoas só falam bem e indicam aquilo que as agrada e as surpreende.

Ser educado e agir com respeito é o mínimo que as pessoas esperam de um relacionamento, contudo, superar as expectativas do cliente faz do corretor de imóveis um profissional diferenciado e admirado, elementos esses que são os principais motivadores da fidelização.

4. Ordem


É importante perceber que esses passos são interligados, um leva ao outro. E para isso, a ordem é necessária. Além disso, deve ser imperativo para o corretor de imóveis estar em sintonia com os princípios e valores que regem a sua profissão, buscando ser sempre um profissional melhor.

Este último elemento deste sistema de fidelização também tem o significado de organização, no sentido de compreender que cada passo deve ser vivido em sua intensidade, sem pular etapas, sendo fundamentais o planejamento das ações, o estabelecimento de metas, a avaliação do trabalho e a melhoria permanente dos processos.

Diante desses quatro passos, que formam o sistema RICO, podemos perceber que, assim como não somos capazes de comprar admiração, também não somos capazes de comprar clientes fiéis. Eles são conquistados por meio de um processo contínuo que tem por base a construção de relacionamentos, pois um cliente fiel é para sempre.

As iniciais dos elementos que compõem este sistema, propositalmente, formam uma palavra que para nós tem um significado muito especial, pois a maioria dos profissionais deseja ser RICO um dia.

Mas a riqueza a que me refiro neste artigo vai além de valores monetários, pois o corretor que é capaz de conquistar clientes fiéis possui a sua maior fonte de riqueza: a indicação espontânea de novos negócios e a defesa gratuita do seu trabalho.

O desafio de obter um cliente leal é muito maior do que a realização de uma venda de imóvel única que se esgotará em si mesma e não desencadeará novos negócios. Você já parou para pensar no valor que o cliente fiel tem para o seu negócio e que conquistá-lo é a melhor forma de potencializar os seus resultados financeiros? Compartilhe conosco a sua experiência, contribua para que a cada dia o sistema RICO seja aprimorado e ajude a impactar positivamente na vida dos profissionais que atuam no mercado imobiliário, tornando o nosso segmento cada vez mais profissional e qualificado.
Guilherme Machado
Administrador com Pós em Gestão Empresarial. Expertise no desenvolvimento de equipes comerciais com foco em resultado. Palestrante e Coach.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

10 dicas para comprar o imóvel certo Secovi-SP lista quais cuidados devem ser tomados no passo a passo da compra de um novo imóvel, seja ele usado, novo ou na planta

Peter Galbraith/Stock.XCHNG
Para garantir uma boa compra, consumidor deve se planejar e ter paciência na busca de um imóvel
Para garantir um bom imóvel, consumidor deve se planejar e ter paciência na busca.
São Paulo - Dado do Secovi-SP (Sindicado da Habitação de São Paulo) mostra que os brasileiros compram, em média, apenas dois imóveis durante a vida. O número baixo deixa clara a importância de uma escolha cautelosa, diligente, e paciente antes de assinar o cheque para a compra de uma residência. João Crestana, presidente do Secovi-SP, sugere que a potenciais compradores que prestem atenção nas cláusulas contratuais e nas condições de pagamento e financiamento. Antes de assinar o contrato, também é necessário visitar o local várias vezes, de dia e de noite. Confira abaixo 10 dicas do presidente do Secovi-SP que podem ajudar o consumidor a fazer uma ótima escolha de imóvel:
1 – Organize-se
Definir o quanto será gasto na aquisição é um bom primeiro passo, levando sempre em conta a relação entre o que de fato cabe no bolso e as necessidades da família. (clique aqui e veja sete dicas para evitar que o crédito imobiliário vire um pesadelo)
2 – Defina que tipo de imóvel procura
Usado? Novo? Na planta? É importante responder algumas perguntas e anotar as especificações do tipo de imóvel que está procurando. É casa ou apartamento? Em qual bairro? Um apartamento de frente, de fundos ou de lado? Quantas garagens são necessárias para o conforto dos futuros proprietários? Varanda é necessária? Com ou sem área de lazer? (clique aqui e veja qual é o imóvel certo para cada perfil) Crestana alerta também quem dá preferência aos condomínios. Não se pode deixar de levar em conta despesas referentes ao rateio das contas coletivas.
3 – Estabeleça como será feito o pagamento
Analise qual será a melhor opção de financiamento junto a um banco ou parcelamento realizado diretamente com a construtora durante a realização da obra. É bom estipular se o FGTS será usado na quitação de parte do valor. (clique aqui e saiba quando é possível usar o FGTS ). Quem tiver na conta uma boa reserva financeira ou bens que podem ser revertidos em capital para a compra do imóvel devem colocar tudo na ponta do lápis e assim definir qual a melhor maneira de quitar a aquisição.
4 - Observe a região do imóvel
Quem já conta com uma lista de bairros ou imóveis interessantes deve calçar o tênis e ir visitar a região, tanto de dia quanto de noite. Verifique se o imóvel é barulhento, quais os empreendimentos e serviços disponíveis nos arredores e a infraestrutura do bairro em questão. Outra dica do Secovi é extrapolar um pouco os limites da região e visitar bairros vizinhos. A internet também pode ser uma boa arma na hora da pesquisa: procure referências da imobiliária, construtora ou incorporadora, vale também pesquisar a reputação dos bairros escolhidos. (clique aqui e veja os bairros mais caros e baratos de São Paulo).
5 – Compra de imóvel usado
Neste caso o ideal é listar quais as características procuradas num imóvel. Dê preferência para profissionais que de fato conheçam o local e procure sanar dúvidas acerca do imóvel e a região na qual se encontra. Uma sugestão interessante é não procurar um grande número de imobiliárias e profissionais, evite imóveis que sejam ofertados por um grande número de corretoras. Dê preferência para a exclusividade do serviço.
6 – Estipulando a Comissão
Quando se compra um imóvel novo, o valor da comissão do responsável pela compra é cobrado separadamente. Mas, no caso dos usados, a comissão é para por quem vende o bem. Contudo, cabe a quem compra acertar o pagamento do que é proporcional ao valor do imóvel. Por este motivo, Crestana aconselha que as emoções sejam deixadas de lado e que o corretor negocie o que será pago por ambas as partes.
7 – Arquitetando a proposta
Na hora de desenhar uma oferta, seja justo e coloque-se no lugar do vendedor. Não faça propostas abusivas, com descontos elevados. Caso o corretor ceda e aceite um valor incoerente, desconfie. Verifique o que está incluso no montante e o que não está. Pontue o que estiver disposto no contrato e que não esteja esclarecido o suficiente. Exija respostas objetivas e claras. E muito cuidado com o documento do imóvel. Peça para um advogado conferir a idoneidade de todos os documentos envolvidos na negociação. (clique aqui e veja dicas para não comprar um imóvel irregular).
8 – Saiba com quem está fazendo negócio
Pesquise e informe-se acerca do histórico e reputação da imobiliária, construtora ou incorporadora com a qual está negociando a aquisição de um imóvel. Se conseguir visitar um empreendimento já entregue por ela, melhor ainda. Peça cópia do registro da incorporação ao corretor antes de assinar qualquer contrato. De acordo com Crestana, é bom consultar a Lei 4.591/64 (Condomínios e Incorporações) e caso reste alguma dúvida, peça para que um advogado avalie toda a documentação. Acompanhe a obra em todos os seus estágios, fazendo visitas periódicas. Algumas empresas oferecem, inclusive, serviços de acompanhamento pela internet. (clique aqui e saiba o que fazer se a construtora atrasar a entrega do imóvel)
9 – Cuidado com as parcelas
Valores das prestações pagas durante a construção de um imóvel podem diferir do valor das parcelas do financiamento do saldo devedor. Segundo o Secovi, até a entrega das chaves, o saldo devedor é corrigido mensalmente pelo índice Nacional de Custo de Construção (INCC) ou do Custo Unitário Básico da Construção Civil (CUB). Depois da entrega, é possível quitar a dívida, usar o FGTS para a amortização de parte do valor, caso seja o primeiro imóvel, e financiar o que resta com a ajuda de um banco. Mas atenção: é fundamental que a parcela , independente de fixa ou reajustável, caiba no bolso de quem vai comprar o imóvel.
10 – Precauções pós-compra
Depois que o financiamento estiver liberado e a chave chegar à mão do novo proprietário, é preciso pagar o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) à Prefeitura local e todas as taxas de registro cartorário. Segundo números fornecidos pelo Secovi-SP, tais taxas correspondem a 4% do valor de compra do imóvel. Portanto, programe-se: faça uma reserva financeira para arcar com despesas burocráticas. E nunca deixe de registrar a escritura, mesmo que tenha comprado o imóvel sem financiamento. Atente para o que preza o Manual do Proprietário, leia com atenção e verifique todas as garantias e prazos legais para cada componente descrito.


Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/10-dicas-para-comprar-o-imovel-certo

7 motivos para contratar um corretor de imóveis

7 motivos para contratar um corretor de imoveisO corretor de imóveis é o responsável por avaliar corretamente o seu imóvel e dar todas as informações necessárias e importantes aos interessados em adquiri-lo, ou seja, é ele quem faz a propaganda e os contatos necessários para que o seu imóvel seja vendido. Veja abaixo alguns motivos para contratar um corretor de imóveis:

1 – Avaliação do imóvel

Como dissemos acima é o corretor o responsável por fazer a avaliação do imóvel e além de fazer essa avaliação ele elabora um laudo que informa e justifica o valor atribuído ao bem. Com todos os detalhes da avaliação o corretor também elabora um plano de atendimento aos clientes capaz de informar todos os detalhes que esse questionar, pois apesar de o proprietário saber todas essas informações nem sempre tem o tempo de sobra para atender todos os interessados e repetir quantas vezes for necessário as mesmas informações, é aí que entra o corretor que tem todo o tempo disponível para dar a atenção solicitada ao comprador.

2 – Disponibilidade de tempo

Como a maioria das pessoas trabalha fica difícil muitas vezes para que o proprietário possa dar atenção a qualquer hora do dia aos interessados pelo imóvel. É difícil parar para poder atender um possível comprador, para fazer esse papel o corretor está disponível, ele atende os possíveis compradores a qualquer hora do dia, qualquer dia da semana e essa disposição dura o tempo que for necessário até que o seu imóvel seja vendido.

3 – Divulgação do imóvel

Todos sabem que a propaganda é a “alma do negócio” e o corretor se encarrega justamente de anunciar a venda do seu bem nos diversos tipos de mídia, assim as chances de vender o seu imóvel aumentam e o tempo de espera pela concretização do negócio diminui. Além dos meios de comunicação o corretor também é o responsável por colocar faixas no local, o que também é um excelente meio de divulgação.

4 – Visitas ao imóvel

O corretor visitará o local acompanhando clientes quantas vezes forem necessárias e muitas vezes até transportando os interessados e você não pagará nada a mais por esse serviço, tudo sairá por conta dele, e enquanto isso você pode se dedicar ao seu trabalho ou seus afazeres sem nenhuma preocupação.

5 – Documentação

O seu corretor de imóveis é o encarregado de mostrar toda a documentação quando a negociação estiver mais avançada, ele poderá dar a atenção necessária nessa hora explicando sobre cada documento e tirando todas as dúvidas dos compradores. Nesse momento é dada uma atenção toda especial ao comprador a fim de passar toda a segurança a ele a respeito do imóvel que pretende adquirir, o corretor é totalmente preparado para isso, pois a negociação depende muito dessa etapa.

6 – Concretização da negociação

Depois que o negócio é fechado existe muito trabalho pela frente e o corretor se encarrega de realizá-lo. As partes devem ser consultadas e a documentação providenciada junto aos órgãos competentes a fim de legalizar o negócio. Como o corretor já tem experiência nesse trabalho todo o processo acontece com mais rapidez e segurança e você não perde tempo nem passa por aborrecimentos.

7 – Pagamento seguro

O corretor dará toda a segurança necessária ao vendedor em relação ao pagamento. Ao lidarmos com grandes valores é necessário ter muito cuidado e nada como alguém experiente ao nosso lado para evitar golpes e grandes prejuízos.
Agora que você já sabe algumas das vantagens de contratar um corretor, procure um profissional de sua confiança e tenha mais segurança e comodidade na hora de vender o seu imóvel.

sábado, 5 de maio de 2012

Aprenda dicas para tirar manchas de tecidos, sofás e cortinas

Você não sabe o que fazer quando sem querer aquele molho de comida, café, ou vinho cai sobre sua roupa, sofá ou qualquer tecido que você considera impossível de tirar qualquer mancha. Mas não fique com dor e cabeça, saiba algumas dicas de como se tornar um expert em tirar manchas de seus tecidos, sofás, cortinas...

LAVÁVEL

Para saber como tirar uma mancha você precisa conhecer primeiramente o tecido. Fizemos uma lista de 8 tipos de tecidos, entre laváveis e não laváveis, para você entender e conseguir se livrar daquela mancha indesejável.

1 - Tafetá

É fabricado a partir de fibras sintéticas, seda ou combinações de fios de seda, que dão ao tecido brilho e, ao contrário da seda pura, maior resistência.

2 - Linho

Feito com a planta de mesmo nome, possui fibra fiável e alta porcentagem de celulose. É bastante fresco e fácil de limpar.

3 - Algodão

O tecido nosso de cada dia. Utilizado desde 3000 a.C., aceita bem o tingimento, suporta qualquer temperatura e pode ser lavado com tranquilidade.

4 - Sarja

É um tecido, normalmente de algodão, feito no chamado ponto de sarja, que resulta em riscas inclinadas visíveis. É tão fácil de lidar quanto sua matéria-prima.

5 - Voile

Do francês, véu, palavra bastante apropriada para descrever este tecido leve e translúcido. Pode ser feito de algodão ou de seda, sendo mais ou menos resistente.

NÃO LAVÁVEL

6 - Couro

Obtido a partir da pele de vários animais, o couro não pode ser colocado na máquina de lavar.


7 - Camurça

O tecido felpudo é um tipo de couro feito com a pele fina que fica abaixo da camada de pele exterior de cordeiros, cabras, porcos etc. É, portanto, bastante delicado. Uma alternativa mais duradoura ? e ecológica ? é a camurça produzida com lã feltrada.

8 - Chenile

Sua tecelagem é feita por meio do agrupamento de filamentos de algodão, seda e lã, que garantem maleabilidade, toque aveludado e feito de absorção e reflexão da luz.

DICAS

O segredo para remover a maior parte das manchas é agir imediatamente. A técnica do gelo e do papel toalha é uma grande aliada dos tecidos não laváveis. Ela umedece manchas secas e, ainda que não acabe com as marcas, ajuda a tirar o excesso. Mesmo que a marquinha não esteja mais visível, é sempre bom avisar do ocorrido se, um dia, decidir levar a peça para uma lavanderia. O resíduo de açúcares de vinho, por exemplo, costuma caramelizar quando lavado a seco.

Se fez o passo a passo e a mancha não saiu, o melhor mesmo é recorrer a um especialista.

Passo a passo

Conhecidas as propriedades do tecido, o segundo passo para solucionar o problema é identificar a causa da mancha. Depois, é só se orientar com estas receitas caseiras.

Legenda: Tecido lavável = ?
Tecido não lavável = Ø

Café

?Aplique uma solução de água e bicarbonato de sódio. Finalize esfregando um pano com álcool ou vinagre branco.

ØPasse imediatamente gelo sobre a mancha e enxugue com o papel toalha. Repita o processo até a mancha sair.

Chocolate

?Retire gentilmente o excesso de chocolate, com cuidado para não espalhar. Aplique uma solução de detergente neutro e água. Se a mancha persistir, repita o procedimento com solução de amônia e água. Finalize com água.

ØRetire o excesso de chocolate. Sem esfregar, passe solvente para gordura e enxágue. Vá passando vinagre branco até a mancha sair. Finalize com água.

Gordura

?Se for uma substância líquida, coloque um papel absorvente sobre o local, sem apertar, para tirar o excesso. Aplique solvente para
gordura e enxágue.

ØSuavemente, trate o local com solvente para gordura, enxaguando em
seguida. Se precisar, use um pouco de aguarrás.

Molhos
?Esfregue uma quantidade generosa de creme de barbear sobre a mancha.
Enxágue e lave normalmente.

ØUtilize um solvente para retirar a gordura. Passe vinagre branco e
finalize com água.

Vinho tinto
?Embeba a mancha em álcool desnaturado. Utilize vinagre branco para
eliminar os resíduos.

ØMesmo processo dos laváveis.

Vinho branco
?Molhe a mancha o quanto antes com água com gás, retirando o excesso
com papel absorvente. Lave o tecido.

ØPasse gelo sobre o local e seque com papel absorvente. Repita a
operação até a mancha sair.

Cera

?Coloque o tecido entre dois pedaços de papel toalha e, com o ferro de passar roupas quente, vá deslocando o papel à medida que ele for absorvendo a cera. Em seguida, lave a peça com água.

ØPasse gelo até a cera endurecer. Com ela sólida, retire todo o excesso que puder. Se necessário, use aguarrás para isso.

Tinta de caneta

?Faça uma borda em volta da mancha com querosene ou vaselina e trabalhe dentro dela. Passe álcool desnaturado com a ajuda de um conta-gotas. Num ambiente bem-ventilado, remova os pigmentos residuais com um solvente seco, como a acetona, e deixe secar. Enxágue com solução de detergente comum diluído em água.

ØUmedeça a área manchada com vinagre branco. Em seguida, pressione um pano limpo sobre o local para absorver os resíduos.

Frutas e legumes

?Espalhe um pouco de sal sobre a mancha. Depois, enxágue o tecido em água fria e siga lavando-o em água quente com um pouco de detergente. Se a mancha persistir, passe um pouco de água oxigenada. Lave normalmente.

ØBorrife detergente de cozinha diluído em água. Com a ajuda de um conta-gotas, passe vinagre branco e, em seguida, peróxido de hidrogênio (como água oxigenada) para remover a cor aparente. Finalize com gelo e papel toalha.



Com informação do Portal Decoração

Escolha o tipo correto de colchão

Dormir bem é fundamental na vida de qualquer pessoa e, mais do que isso, é a garantia de saúde física e mental. De acordo com os médicos, uma pessoa adulta precisa dormir em média sete horas por noite, o que representa 2555 horas por ano. Ou seja, uma pessoa que vive 73 anos, de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros calculada pelo IBGE, passa 35 anos dormindo.

A qualidade do nosso sono reflete diretamente em nosso rendimento e eficiência nos momentos em que estamos acordados. O que pouca gente sabe é que investir em um bom colchão e travesseiro pode ser o que falta para ter noites bem dormidas. Às vezes a insônia pode ser fruto de um mau posicionamento na cama, travesseiros que não acomodam bem a coluna cervical ou um colchão mole ou duro demais.

Para escolher o colchão ideal para você, o primeiro passo é levar em conta o seu peso. De acordo com o professor Gilberto Ohara, do departamento de ortopedia da Unifesp, a característica essencial em um colchão e que os médicos recomendam ser verificada antes de qualquer outra é a densidade.

A densidade é uma característica dos modelos de espuma e a principal maneira de classificá-los. Ela vem indicada na embalagem pela letra D e é a responsável por mensurar quanto o colchão vai ceder à pressão da massa corpórea do usuário, de acordo com o volume por metro cúbico de espuma. Na hora da compra, você pode consultar a tabela de densidade, disponível nas lojas, e também procurar pelo selo Pró-Espuma, que atualmente atesta a qualidade destes produtos.

De acordo com o gerente de colchões da Mannes, Geison Debatim, hoje é possível encontrar no mercado colchões de espuma com densidade real, densidade aproximada do real e densidade referência, que guarda pouca relação com a real. Ele explica que a partir de 2013 entrará em vigor uma norma do Inmetro que garantirá o selo de conformidade apenas para as peças com densidade real.

Dormir em um colchão muito rígido ou mole demais pode alterar a posição natural da coluna e da musculatura e, ao invés de relaxar, acaba gerando cansaço físico e muitas dores. Quando a rigidez do colchão é excessiva, a coluna fica torta e o quadril, ombros e cochas deslocados. A postura errada acaba exigindo demais dos músculos quando eles deveriam relaxar. No entanto, quando é pouca, não promove a sustentação necessária para as partes mais pesadas do corpo deixando a coluna sem apoio.

"Um colchão mole demais, tanto se a pessoa estiver deitada de lado quanto de barriga para cima, vai acompanhar as pressões do corpo e fazer com que a coluna fique desalinhada. Ao longo do tempo, essa postura inadequada vai causando alterações na coluna que podem se tornar degenerativas e contribuir para o aparecimento de artrose, por exemplo", alerta o médico Gilberto Ohara. O mesmo problema pode ser gerado pelo uso de um colchão duro demais.

Todo colchão deve ceder proporcionalmente às curvaturas do corpo da pessoa que se deita, mantendo a coluna bem posicionada, da maneira mais retilínea possível. Ohara explica que não existe uma posição ideal, mas que guardadas as características de conforto individual, quanto mais pesado o usuário, maior precisa ser a densidade da peça.

"Para casais com discrepância de peso, por exemplo, é recomendado que o colchão seja feito por encomenda, mantendo a densidade indicada para cada um em seus respectivos lados" , menciona o professor. Mas, se um colchão personalizado não é opção para você, a recomendação é que a densidade esteja de acordo com a pessoa mais pesada.

Muitas pessoas acreditam que os colchões de espuma deformam em pouco tempo, mas Luiz Castro, diretor comercial da F.A. Maringá, fabricante de colchões, argumenta que isso depende da qualidade. "Esqueça o papo de que colchão de espuma deforma com mais facilidade, porque embora seja mais barato, o que determina efetivamente a vida útil de um colchão é a qualidade do produto", afirma.



Com informação do site BBel